Francisco Joaquim CORRÊA  ‎(I204)‎
Nomes: Francisco Joaquim
Sobrenome: CORRÊA

Sexo: MasculinoMasculino
      

Nascimento: 1818 61 Desconhecido, Desconhecido, Portugal
Falecimento: 10 Maio 1874 ‎(Idade 56)‎ Ouro Preto, MG, Brasil
Dados Pessoais e Detalhes

ERROR 8: A non well formed numeric value encountered
0 Error occurred on line 151 of file functions_print_facts.php in function print_fact
1 called from line 1434 of file individual_ctrl.php in function print_facts_tab
2 called from line 1323 of file individual_ctrl.php in function getTab
3 called from line 434 of file individual.php

Notice: A non well formed numeric value encountered in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 151

ERROR 8: A non well formed numeric value encountered
0 Error occurred on line 151 of file functions_print_facts.php in function print_fact
1 called from line 1431 of file individual_ctrl.php in function print_facts_tab
2 called from line 1323 of file individual_ctrl.php in function getTab
3 called from line 434 of file individual.php

Notice: A non well formed numeric value encountered in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 151

ERROR 8: A non well formed numeric value encountered
0 Error occurred on line 151 of file functions_print_facts.php in function print_fact
1 called from line 1434 of file individual_ctrl.php in function print_facts_tab
2 called from line 1323 of file individual_ctrl.php in function getTab
3 called from line 434 of file individual.php

Notice: A non well formed numeric value encountered in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 151

ERROR 8: A non well formed numeric value encountered
0 Error occurred on line 151 of file functions_print_facts.php in function print_fact
1 called from line 1434 of file individual_ctrl.php in function print_facts_tab
2 called from line 1323 of file individual_ctrl.php in function getTab
3 called from line 434 of file individual.php

Notice: A non well formed numeric value encountered in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 151

ERROR 8: A non well formed numeric value encountered
0 Error occurred on line 151 of file functions_print_facts.php in function print_fact
1 called from line 1434 of file individual_ctrl.php in function print_facts_tab
2 called from line 1323 of file individual_ctrl.php in function getTab
3 called from line 434 of file individual.php

Notice: A non well formed numeric value encountered in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 151
Nascimento 1818 61 Desconhecido, Desconhecido, Portugal

Casamento Tereza Corrêa Ferreira RABELO - 1842 ‎(Idade 24)‎
Falecimento 10 Maio 1874 ‎(Idade 56)‎ Ouro Preto, MG, Brasil

Sepultamento Ouro Preto, MG, Brasil

Atualizado em 2 Novembro 2007 - 14:12:14
View Details for ...

Parents Family  (F109)
Joaquim Ferreira BARROS
1757 - 1834
Gênova da ROCHA
-
Francisco Joaquim CORRÊA
1818 - 1874
João Batista Carneiro de MIRANDA
-
Antônio Demétrio Gonçalves CORRÊA
-

Immediate Family  (F108)
Tereza Corrêa Ferreira RABELO
1831 - 1898
Luis Pedro Corrêa Ferreira RABELLO
1843 - 1854
Francisco Corrêa Ferreira "Pexico" RABELLO
1844 - 1892
Joaquim Corrêa RABELLO
1846 - 1856
Terezinha Corrêa "Tia Zizinha" RABELLO
- 1932
Bernardo Corrêa RABELLO
1849 - 1864
José Corrêa "Juquinha" RABELLO
1851 - 1869
Pedro Corrêa RABELLO
1853 - 1886
Sebastião Corrêa RABELLO
1855 - 1933
Maria Nazareth Correa RABELLO
1859 - 1929
Mariana Corrêa RABELO
1860 - 1944
João Antônio Corrêa RABELLO
1861 - 1879


Notas

Nota
Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 56
Não se sabe quais tenham sido suas atividades durante os primeiros 28 anos de sua vida. É fora de dúvida que estudou, pois durante tempo considerável foi professor de línguas, conceituado nessa profissão, conforme o afirmaram dois dos seus ilustres ex-alunos.

Lá pelo ano de 1846, ou próximo, surgiu ele no município do Serro, travando conhecimento com a familia do Comendador Bernardo José Ferreira Rabelo, homem que havia enriquecido de forma súbita e curiosa.

Com a idade de 28 anos, viu a menina Tereza, filha do comendador, e apaixonou-se por ela. Entretanto, como essa menina tinha apenas 11 anos, a mãe, D. Tereza Joaquina de Jesus Rabelo, não viu com bons olhos o namoro desproporcionado. Mulher enérgica que era, tomou-se de indignação de ver aquele homem de 28 anos rondando a sua casa, interessado em uma menina impúbere. ‎(Segundo Edésia Corrêa Rabelo, neta de Franciso Joaquim, seu avô casou-se com 30 anos.)‎

Neste tempo, Francisco Joaquim não tinha uma profissão definida que lhe permitisse casar. Embora houvesse na época casamentos com grandes diferenças de idade, a sogra julgava que a menina ainda estava muito nova para o matrimônio e que o futuro genro ainda não tinha condições de poder manter família. Mas o que aconteceu foi de muita originalidade. Em lugar de se opôr terminantemente ao namoro, preferiu a enérgica senhora dar uma solução originalíssima, curiosa, ainda naqueles tempos em que os pais decidiam sobre a sorte dos filhos, em matéria de casamento e lhes comunicava o que cumpria fazer, sem discutir.

Resolveu D. Tereza Joaquina chamar Francisco Joaquim Corrêa à sua presença e ter com ele, mais ou menos, o seguinte diálogo:
-- Por que o senhor anda a fazer corte à minha filha?
-- Porque desejo me casar com ela.
-- Sabe que ela tem apenas 11 anos?
-- Ainda assim, caso com a menina.
-- O senhor tem meios de vida para sustentar a família que deseja constituir?
A essa pergunta, parece que o homem não pode responder satisfatoriamente. Mas, a velha deve ter prosseguido:
-- Precisamos resolver a situação. Nem o senhor pode casar por falta de meios, nem minha filha tem idade suficiente para isto. Entretanto, não quero saber de namoros. Vou fazer o casamento dos dois, mas a menina ficará em casa esperando a idade e o senhor vai tratar da vida. Quando estiver em condições, venha buscá-la.

Não havia objetar a tão estranha proposta. A velha era enérgica e voluntariosa. Podendo se oferecer para ajudar o futuro genro na fazenda de sua propriedade em que já devia ter terras, escravaria, plantação e criação, preferiu não fazê-lo. Ademais, a pouca idade da menina era razão suficiente para que não desejasse a mãe, desde logo, a união dos dois.

Assim ficou resolvido e assim foi feito. Terminada a cerimônia do casamento, o recém-casado se despediu da esposa, que continuava em casa com as suas bonecas, e partiu para tentar a vida.

Embora a tradição não tenha conservado as minúcias deste caso, a verdade é que, seis meses depois, Francisco Joaquim Corrêa cansou-se da solidão em que vivia, sabendo-se possuidor de uma esposa novinha.

Não se sabe se desistiu de arranjar a vida em curto prazo, ou se teve saudades da menina, ou desgosto pela sua solidão, a verdade é que, seis meses depois do casamento, ele voltou e roubou a esposa.

Segundo parece a sogra tomou-se de furor e não quis nem ver mais o casal que foi tratar da vida.

Talvez por dificuldade de arranjar outra coisa, embora fosse Francisco Joaquim Corrêa bom professor de línguas, resolveu tentar o comércio, abrindo casa comercial parece que em Curralinho ‎(hoje Extração)‎, naquela época pertencente ao município do Serro. Nessa ocasião, a sua família já era grande, pois não tardaram a aparecer os filhos a dar trabalho a uma mãe tão jovem e inexperiente. Francisco Joaquim não teve sorte, entretanto, no comércio. Talvez por não ser a sua vocação que seria a de lecionar. Não se sentindo bem no comércio, o pobre homem fracassou, abrindo falência lá pelo ano de 1860.

Carregada de filhos, cheia de trabalhos e de preocupações, sua esposa recorreu à velha mãe que ainda existia, viúva. Esta a recebeu, mas não admitiu que trouxesse o marido para a fazenda. Mandou este que simplesmente se fosse.

Francisco Joaquim assim mudou-se para Ouro Preto, onde passou a lecionar línguas: Latim e Francês. O conhecido escritor mineiro, Dr.Gustavo Pena, falecido, contou que foi seu aluno na Capital da província. Dele e de outro ex-aluno vieram informações sobre as aulas de Francisco Joaquim Corrêa. Era bom professor, muito estimado por seus discípulos.

Sentindo-se cansado, escreveu para a família para que um dos filhos mais velhos fosse buscá-lo. Quando um deles se preparava para a viagem, teve notícia de que o pai havia falecido, vítima de varíola, em 10 de maio de 1874, sendo enterrado em um dos carneiros da Igreja do Carmo de Ouro Preto.

‎(Segundo Paulo Krüger Mourão, no livro Estudo Genealógico e Biográfico das Famílias Corrêa, Rabelo e Corrêa Rabelo.)‎

View Notes for ...


Fontes

Fonte

ERROR 2: preg_replace(): The /e modifier is no longer supported, use preg_replace_callback instead
0 Error occurred on in function preg_replace
1 called from line 440 of file class_gedcomrecord.php in function _addName
2 called from line 463 of file class_gedcomrecord.php in function _getAllNames
3 called from line 52 of file class_source.php in function getAllNames
4 called from line 603 of file class_gedcomrecord.php in function getFullName
5 called from line 954 of file functions_print_facts.php in function print_main_sources
6 called from line 1639 of file individual_ctrl.php in function print_sources_tab
7 called from line 1329 of file individual_ctrl.php in function getTab
8 called from line 464 of file individual.php

Warning: preg_replace(): The /e modifier is no longer supported, use preg_replace_callback instead in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/classes/class_gedcomrecord.php on line 440
Estudo Genealógico e Biográfico das Famílias Corrêa, Rabelo e Corrêa Rabelo

  Date of entry in original source: 8 Novembro 2002

Fonte

ERROR 2: preg_replace(): The /e modifier is no longer supported, use preg_replace_callback instead
0 Error occurred on in function preg_replace
1 called from line 440 of file class_gedcomrecord.php in function _addName
2 called from line 463 of file class_gedcomrecord.php in function _getAllNames
3 called from line 52 of file class_source.php in function getAllNames
4 called from line 603 of file class_gedcomrecord.php in function getFullName
5 called from line 954 of file functions_print_facts.php in function print_main_sources
6 called from line 1639 of file individual_ctrl.php in function print_sources_tab
7 called from line 1329 of file individual_ctrl.php in function getTab
8 called from line 464 of file individual.php

Warning: preg_replace(): The /e modifier is no longer supported, use preg_replace_callback instead in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/classes/class_gedcomrecord.php on line 440
Estudo Genealógico e Biográfico das Famílias Corrêa, Rabello, e Corrêa Rabello

Publicação: Edição do Autor - 1980
Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home/u886965341/domains/espeschit.com.br/public_html/tree/includes/functions/functions_print_facts.php on line 56

  Texto: Não se sabe quais tenham sido suas atividades durante os primeiros 28 anos de sua vida. É fora de dúvida que estudou, pois durante tempo considerável foi professor de línguas, conceituado nessa profissão, conforme o afirmaram dois dos seus ilustres ex-alunos.
Lá pelo ano de 1846, ou próximo, surgiu ele no município do Serro, travando conhecimento com a familia do Comendador Bernardo José Ferreira Rabelo, homem que havia enriquecido de forma súbita e curiosa.
Com a idade de 28 anos, viu a menina Tereza, filha do comendador, e apaixonou-se por ela. Entretanto, como essa menina tinha apenas 11 anos, a mãe, D. Tereza Joaquina de Jesus Rabelo, não viu com bons olhos o namoro desproporcionado. Mulher enérgica que era, tomou-se de indignação de ver aquele homem de 28 anos rondando a sua casa, interessado em uma menina impúbere. ‎(Segundo Edésia Corrêa Rabelo, neta de Franciso Joaquim, seu avô casou-se com 30 anos.)‎
Neste tempo, Francisco Joaquim não tinha uma profissão definida que lhe permitisse casar. Embora houvesse na época casamentos com grandes diferenças de idade, a sogra julgava que a menina ainda estava muito nova para o matrimônio e que o futuro genro ainda não tinha condições de poder manter família. Mas o que aconteceu foi de muita originalidade. Em lugar de se opôr terminantemente ao namoro, preferiu a enérgica senhora dar uma solução originalíssima, curiosa, ainda naqueles tempos em que os pais decidiam sobre a sorte dos filhos, em matéria de casamento e lhes comunicava o que cumpria fazer, sem discutir.
Resolveu D. Tereza Joaquina chamar Francisco Joaquim Corrêa à sua presença e ter com ele, mais ou menos, o seguinte diálogo: -- Por que o senhor anda a fazer corte à minha filha? -- Porque desejo me casar com ela. -- Sabe que ela tem apenas 11 anos? -- Ainda assim, caso com a menina. -- O senhor tem meios de vida para sustentar a família que deseja constituir? A essa pergunta, parece que o homem não pode responder satisfatóriamente. Mas, a velha deve ter prosseguido: -- Precisamos resolver a situação. Nem o senhor pode casar por falta de meios, nem minha filha tem idade suficiente para isto. Entretanto, não quero saber de namoros. Vou fazer o casamento dos dois, mas a menina ficará em casa esperando a idade e o senhor vai tratar da vida. Quando estiver em condições, venha buscá-la.
Não havia objetar a tão estranha proposta. A velha era enérgica e voluntariosa. Podendo se oferecer para ajudar o futuro genro na fazenda de sua propriedade em que já devia ter terras, escravaria, plantação e criação, preferiu não fazê-lo. Ademais, a pouca idade da menina era razão suficiente para que não desejasse a mãe, desde logo, a união dos dois.
Assim ficou resolvido e assim foi feito. Terminada a cerimônia do casamento, o recém-casado se despediu da esposa, que continuava em casa com as suas bonecas, e partiu para tentar a vida.
Embora a tradição não tenha conservado as minúcias deste caso, a verdade é que, seis meses depois, Francisco Joaquim Corrêa cansou-se da solidão em que vivia, sabendo-se possuidor de uma esposa novinha.
Não se sabe se desistiu de arranjar a vida em curto prazo, ou se teve saudades da menina, ou desgosto pela sua solidão, a verdade é que, seis meses depois do casamento, ele voltou e roubou a esposa.
Segundo parece a sogra tomou-se de furor e não quis nem ver mais o casal que foi tratar da vida.
Talvez por dificuldade de arranjar outra coisa, embora fosse Francisco Joaquim Corrêa bom professor de línguas, resolveu tentar o comércio, abrindo casa comercial parece que em Curralinho ‎(hoje Extração)‎, naquela época pertencente ao município do Serro. Nessa ocasião, a sua família já era grande, pois não tardaram a aparecer os filhos a dar trabalho a uma mãe tão jovem e inexperiente. Francisco Joaquim não teve sorte, entretanto, no comércio. Talvez por não ser a sua vocação que seria a de lecionar. Não se sentindo bem no comércio, o pobre homem fracassou, abrindo falência lá pelo ano de 1860.
Carregada de filhos, cheia de trabalhos e de preocupações, sua esposa recorreu à velha mãe que ainda existia, viúva. Esta recebeu-a, mas não admitiu que trouxesse o marido para a fazenda. Mandou este que simplesmente se fosse.
Francisco Joaquim assim mudou-se para Ouro Preto, onde passou a lecionar línguas -- Latim e Francês. O conhecido escritor mineiro, Dr. Gustavo Pena, falecido, contou que foi seu aluno na Capital da província. Dele e de outro ex-aluno vieram informações sobre as aulas de Francisco Joaquim Corrêa. Era bom professor, muito estimado por seus discípulos.
Sentindo-se cansado, escreveu para a família para que um dos filhos mais velhos fosse buscá-lo. Quando um deles se preparava para a viagem, teve notícia de que o pai havia falecido, vítima de varíola, em 10 de maio de 1874, sendo enterrado em um dos carneiros da Igreja do Carmo de Ouro Preto.

View Sources for ...


Mídia
Não há nenhuma Mídia para essa pessoa.
View Media for ...


Família com Pais
Pai
Joaquim Ferreira BARROS ‎(I309)‎
Nascimento 1757 47 Morro Vermelho, MG, Brasil
Falecimento 1834 ‎(Idade 77)‎ Sabará, MG, Brasil
Mãe
#1
Francisco Joaquim CORRÊA ‎(I204)‎
Nascimento 1818 61 Desconhecido, Desconhecido, Portugal
Falecimento 10 Maio 1874 ‎(Idade 56)‎ Ouro Preto, MG, Brasil
#2
Irmão
João Batista Carneiro de MIRANDA ‎(I1139)‎
Nascimento Sim
Falecimento Sim
#3
Irmão
Antônio Demétrio Gonçalves CORRÊA ‎(I1140)‎
Nascimento Sim
Falecimento Sim
Família com Tereza Corrêa Ferreira RABELO
Francisco Joaquim CORRÊA ‎(I204)‎
Nascimento 1818 61 Desconhecido, Desconhecido, Portugal
Falecimento 10 Maio 1874 ‎(Idade 56)‎ Ouro Preto, MG, Brasil
13 anos
Esposa
 
Tereza Corrêa Ferreira RABELO ‎(I205)‎
Nascimento 1831 18
Falecimento 10 Novembro 1898 ‎(Idade 67)‎ Diamantina, MG, Brasil

Casamento: 1842
1 ano
#1
Filho
Luis Pedro Corrêa Ferreira RABELLO ‎(I1114)‎
Nascimento 1843 25 12
Falecimento 1854 ‎(Idade 11)‎
17 meses
#2
Filho
Francisco Corrêa Ferreira "Pexico" RABELLO ‎(I1115)‎
Nascimento 15 Junho 1844 26 13 Curralinho, MG, Brasil
Falecimento 21 Julho 1892 ‎(Idade 48)‎ Sabará, MG, Brasil
19 meses
#3
Filho
Joaquim Corrêa RABELLO ‎(I1116)‎
Nascimento 1846 28 15
Falecimento 1856 ‎(Idade 10)‎
#4
Filha
Terezinha Corrêa "Tia Zizinha" RABELLO ‎(I1117)‎
Nascimento Sim
Falecimento 6 Novembro 1932 Diamantina, MG, Brasil
#5
Filho
Bernardo Corrêa RABELLO ‎(I1118)‎
Nascimento 1849 31 18
Falecimento 1864 ‎(Idade 15)‎
2 anos
#6
Filho
José Corrêa "Juquinha" RABELLO ‎(I1119)‎
Nascimento 1851 33 20
Falecimento 1869 ‎(Idade 18)‎
2 anos
#7
Filho
Pedro Corrêa RABELLO ‎(I1120)‎
Nascimento 1853 35 22
Falecimento 1886 ‎(Idade 33)‎
3 anos
#8
Filho
Sebastião Corrêa RABELLO ‎(I1121)‎
Nascimento 6 Agosto 1855 37 24 Curralinho, MG, Brasil
Falecimento 10 Março 1933 ‎(Idade 77)‎ Belo Horizonte, MG, Brasil
3 anos
#9
Filha
Maria Nazareth Correa RABELLO ‎(I193)‎
Nascimento 1859 41 28
Falecimento 1929 ‎(Idade 70)‎
20 meses
#10
Filha
Mariana Corrêa RABELO ‎(I1093)‎
Nascimento 20 Agosto 1860 42 29 Curralinho, MG, Brasil
Falecimento 10 Setembro 1944 ‎(Idade 84)‎ Diamantina, MG, Brasil
4 meses
#11
Filho
João Antônio Corrêa RABELLO ‎(I1122)‎
Nascimento 1861 43 30
Falecimento 1879 ‎(Idade 18)‎